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Descrição

Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais buscam interpretar os textos bíblicos. Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.

Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída. Em um mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.

Em A queda da interpretação, James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como eles lidam com esse problema:

• imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;
• imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;
• mediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.

Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo “criacional-pneumático”, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade ― característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma “interpretação da interpretação” e deve resultar em um “respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de maneira diferentes”.

Editora ‏ : ‎ Thomas Nelson Brasil; 1ª edição (15 junho 2021)
Idioma ‏ : ‎ Português
Capa comum ‏ : ‎ 304 páginas
ISBN-13 ‏ : ‎ 978-6556892016
Dimensões ‏ : ‎ 15.5 x 1.8 x 23 cm